sábado, 28 de abril de 2012

B.A.P. (비에이피)

Gente, o que é essa banda?
Os moleques começaram outro dia e já estão sambando na cara do sociedade!
Lançaram o primeiro MV como asiáticos loiros mostrando que não vieram para brincadeira e ainda fazendo todas querendo andar pisando forte e dar uma cotovelada na palma da mão no refrão (Quase o mesmo impulso de se tacar no chão quando ouve "Girls bring the boys out!").
Fora que as pedonoonas que estão por aí de olho nos Maknaes ainda ficaram de olhos bem abertos no Zelo, aquele rapper que acabou de largar as fraldas e ja tá sensualizando por aí.


E esta semana eles me lançam "Power" onde além de fazerem tudo o que já mostraram que sabiam fazer, ainda ensinam para a sociedade como se passa Rexona like a boss.. ou então Raid em casa, varia do critério de cada um.


E olha que eles são da mesma empresa do SECRET (Obrigada, Taika, sua linda!) e já estão em pé de igualdade com o EXO que é da SM. Vamos acompanhar. =B

terça-feira, 24 de abril de 2012

Óia só, gentchy!

"These days I am a little busy. so I delayed to reply to you. You
wouldn't mind, would you? haha because I have delayed for many times.
sorry...."

Seu filho de uma puta!
Só não te odeio pq te adoro, biscate!


domingo, 22 de abril de 2012

Outra vez

Há uns meses atrás eu fiz uma blusa usando a camisa do meu irmão e ficou bonitinho, sendo que aquele modelo eu tinha achado no Tumblr, aí eu fiquei sem o que fazer e fiquei brincando de tentar achar outras formas legais, aí pensei nestas duas aqui:


A primeira opção, se você for néin e quiser usar só a blusa como vestido, ficará linda, só que sua integridade física não será mais tão íntegra.
E a segunda é fofinha, fofinha, fofinha! *-*

Gostaria de agradecer:
1 - À noite, pq trollou a filmagem.
2 - Ao meu irmão, que só ajudou a filmar uma parte e deixou o resto pra mim.
3 - À minha coordenação motora, que sempre ajuda, só que não.
4 - E ao Juan Pablo A. Fernand, que me mostrou a música e eu curti, tanto que botei aqui.

PS: Juan tbem disse que eu poderia mudar umas coisinhas e um dia eu faço, mas não agora pq sou preguiçosa. XD

sábado, 21 de abril de 2012

You should date an illiterate girl

Date a girl who doesn’t read. Find her in the weary squalor of a Midwestern bar. Find her in the smoke, drunken sweat, and varicolored light of an upscale nightclub. Wherever you find her, find her smiling. Make sure that it lingers when the people that are talking to her look away. Engage her with unsentimental trivialities. Use pick-up lines and laugh inwardly. Take her outside when the night overstays its welcome. Ignore the palpable weight of fatigue. Kiss her in the rain under the weak glow of a streetlamp because you’ve seen it in a film. Remark at its lack of significance. Take her to your apartment. Dispatch with making love. Fuck her.
Let the anxious contract you’ve unwittingly written evolve slowly and uncomfortably into a relationship. Find shared interests and common ground like sushi and folk music. Build an impenetrable bastion upon that ground. Make it sacred. Retreat into it every time the air gets stale or the evenings too long. Talk about nothing of significance. Do little thinking. Let the months pass unnoticed. Ask her to move in. Let her decorate. Get into fights about inconsequential things like how the fucking shower curtain needs to be closed so that it doesn’t fucking collect mold. Let a year pass unnoticed. Begin to notice.
 Figure that you should probably get married because you will have wasted a lot of time otherwise. Take her to dinner on the forty-fifth floor at a restaurant far beyond your means. Make sure there is a beautiful view of the city. Sheepishly ask a waiter to bring her a glass of champagne with a modest ring in it. When she notices, propose to her with all of the enthusiasm and sincerity you can muster. Do not be overly concerned if you feel your heart leap through a pane of sheet glass. For that matter, do not be overly concerned if you cannot feel it at all. If there is applause, let it stagnate. If she cries, smile as if you’ve never been happier. If she doesn’t, smile all the same.
Let the years pass unnoticed. Get a career, not a job. Buy a house. Have two striking children. Try to raise them well. Fail frequently. Lapse into a bored indifference. Lapse into an indifferent sadness. Have a mid-life crisis. Grow old. Wonder at your lack of achievement. Feel sometimes contented, but mostly vacant and ethereal. Feel, during walks, as if you might never return or as if you might blow away on the wind. Contract a terminal illness. Die, but only after you observe that the girl who didn’t read never made your heart oscillate with any significant passion, that no one will write the story of your lives, and that she will die, too, with only a mild and tempered regret that nothing ever came of her capacity to love.
Do those things, god damnit, because nothing sucks worse than a girl who reads. Do it, I say, because a life in purgatory is better than a life in hell. Do it, because a girl who reads possesses a vocabulary that can describe that amorphous discontent of a life unfulfilled—a vocabulary that parses the innate beauty of the world and makes it an accessible necessity instead of an alien wonder. A girl who reads lays claim to a vocabulary that distinguishes between the specious and soulless rhetoric of someone who cannot love her, and the inarticulate desperation of someone who loves her too much. A vocabulary, goddamnit, that makes my vacuous sophistry a cheap trick.
Do it, because a girl who reads understands syntax. Literature has taught her that moments of tenderness come in sporadic but knowable intervals. A girl who reads knows that life is not planar; she knows, and rightly demands, that the ebb comes along with the flow of disappointment. A girl who has read up on her syntax senses the irregular pauses—the hesitation of breath—endemic to a lie. A girl who reads perceives the difference between a parenthetical moment of anger and the entrenched habits of someone whose bitter cynicism will run on, run on well past any point of reason, or purpose, run on far after she has packed a suitcase and said a reluctant goodbye and she has decided that I am an ellipsis and not a period and run on and run on. Syntax that knows the rhythm and cadence of a life well lived.
Date a girl who doesn’t read because the girl who reads knows the importance of plot. She can trace out the demarcations of a prologue and the sharp ridges of a climax. She feels them in her skin. The girl who reads will be patient with an intermission and expedite a denouement. But of all things, the girl who reads knows most the ineluctable significance of an end. She is comfortable with them. She has bid farewell to a thousand heroes with only a twinge of sadness.
Don’t date a girl who reads because girls who read are storytellers. You with the Joyce, you with the Nabokov, you with the Woolf. You there in the library, on the platform of the metro, you in the corner of the café, you in the window of your room. You, who make my life so goddamned difficult. The girl who reads has spun out the account of her life and it is bursting with meaning. She insists that her narratives are rich, her supporting cast colorful, and her typeface bold. You, the girl who reads, make me want to be everything that I am not. But I am weak and I will fail you, because you have dreamed, properly, of someone who is better than I am. You will not accept the life of which I spoke at the beginning of this piece. You will accept nothing less than passion, and perfection, and a life worthy of being told. So out with you, girl who reads. Take the next southbound train and take your Hemingway with you. Or, perhaps, stay and save my life.

Charles Warnke


terça-feira, 10 de abril de 2012

Cabô



Toda vez que termino um livro, sinto um vazio.
Isso é normal, todo mundo que curte leitura fica assim depois que uma boa estória acaba.
Quando no lugar de UM livro é uma saga aí a coisa fica mais tensa ainda.
Estava lendo "Percy Jackson e os olimpianos", cara, mesmo o livro não sendo fiel à mitologia e blá, a estória é bem boa, você fica preso aos acontecimentos e as cenas de luta são maneirinhas.
Fui lendo um livro atrás do outro, só parando quando não achei o terceiro na livraria mas aí comprei o "Fallen" e li num fim de semana, acabei ontem no ônibus.
Cara, muito triste saber que não tem o próximo livro, não tem a continuação da estória, acabou ali e fim.
Esta sensação vai ficar aqui até eu começar a próxima saga (na verdade, continuar, pq já li Fallen, falta comprar Torment).
De todas as sagas que já li, a mais difícil de largar foi Harry Potter, reli umas 3 vezes cada livro e guardo a cena mais marcante pra mim na cabeça (Não, não é o beijo de Rony e Hermione, nem a briga final de Harry e Voldemort), minha cena preferida é quando Rony volta para Harry e Hermione no último livro, a cena que Harry está se afogando e Rony pula no lago para tirá-lo de lá. Outra cena que marquei foi quando Hermione diz que Rony tem "a amplitude emocional de uma colher de chá", impossível não rir dos foras que ela dá nele!
É.. sempre me divirto nas cenas do casal da estória.
É estranho ir para a faculdade sem ter um livro na mochila para catar quando o tempo não passa no ônibus.
Mimimimi

domingo, 8 de abril de 2012

Untitled

Acho que eu tenho problemas, assim, como menina.
To acostumada com os moleques, cresci com meninos, brincando de luta, jogando vídeo game, caindo na porrada com o meu primo, jogando bolinha de gude e até futebol até uma certa vez onde eu estava no gol e o garoto chutou tão forte, mas tão forte, que saí correndo e nunca mais voltei. Mas eu também era uma menina, tinha minha coleção de Barbies, gostava de desenhos de menina (E Cavaleiros do Zodíaco, Power Rangers – Eu sou a rosa!! – Caverna do Dragão, Pokémon). Acho que só parei de brincar com os garotos quando comecei a me interessar neles... depois disso eu só me tornei amiga deles, não brincava mais.
Só que eu sempre mantive a vibe menos fresca; sou delicada, mas não fresca, salvo em caso de barata pq eu tenho medo sério!

Isso sempre foi um problema, pq os garotos nunca olhavam para a menina que sabia que um soco num ponto exato do seu pescoço poderia te deixar com problemas realmente sérios quando tinha uma menina toda feminina te dando atenção, ou só no mesmo local que você.
Eles só lembravam de mim quando queriam conversar sobre tralhas avulsas, queriam ajuda na prova ou pra pedir ajuda com a sua amiga, que é extremamente linda.
Eles me viam tanto como homem que uma vez o garoto que eu era afim na sexta série fez como piada de primeiro de abril a pegadinha de dizer que queria conversar comigo algo sério (Leia-se: Estou interessado em você.) mas eu era tão sagaz com eles que joguei na cara dele que sabia quais eram suas intenções e ele olhou para os amigos, falando “Pô galera, ela descobriu. Acabou com a minha graça.” E eles fizeram aquele “Aaaaaaah!” de quando algo dá errado. 
Isso me fez crescer me achando definitivamente não interessante para o sexo oposto, depois eu precisei usar aparelho no ensino médio e aí acabou de vez.
Mas aí veio a faculdade, vários jovens juntos, pessoas de várias opiniões diferentes lá e com o passar do tempo você fica diferente, antes mesmo de entrar na faculdade você já muda um pouco, mas depois dela as mudanças são maiores.
Nos seis meses que fiquei na esbórnia antes de entrar na faculdade eu cheguei a conclusão que não teria que agradar ninguém, que tinha que fazer meu melhor para ser como eu achava bom e as pessoas que gostassem de mim assim, parece bobo, mas quando você cresce sendo visto como um moleque, é tenso isso.
Aí chegou uma hora que me estressei com tudo isso e resolvi que seria como eu quisesse ser e que se dane se vão gostar ou não de mim, se vão me ver como homem, mulher, transex, qualquer coisa.
Aí os meninos começaram a gostar de mim, como garota.. HSUAHOSIUHAOUSHOAUHOIHAOHSOAI


Le wild desespero

Hoje enquanto estávamos na praia, minha tia veio em casa com minha prima, sua nora, para prepararem o almoço e o resto do povo continuou de boa na lagoa,  oops, praia.
Depois de um tempo minha prima volta voando e quando a vêem, ela grita: “Priscila! Sua mãe!” e cai na areia.
Priscila, minha prima, corre pra socorrer Etiele e chama Sandro, Paula e Tatiane, seus irmãos. Tatiane e Sandro saem correndo para casa, Priscila e Paula vão ver o que aconteceu com Etiele e começam a chorar. Todo mundo começa a catar as coisas enquanto tentamos entender o que aconteceu, alguém fala “Acho que a panela de pressão explodiu na sua tia Denise!”. Fudeu!
Minha mãe e meu pai correm para casa, minhas primas estão em desespero, eu não estou entendendo nada, as primas pequenas começam a chorar e a praia toda começa a ficar preocupada com o que está acontecendo com a gente.
Eu pergunto o que aconteceu e me explicam: “Sua tia escorregou enquanto cozinhava e virou uma panela cheia de água fervendo em cima dela!”, minhas primas continuam chorando e Etiele está menos nervosa. Voltamos para casa e trazemos as tralhas que estavam na praia, Meu pai e meu primo já levaram minha tia em Muriqui pq lá é o local mais próximo com hospital/clínica/algo assim.
Todos estão falando ao mesmo tempo e está tudo uma bagunça, então minha mãe e eu resolvemos voltar para a praia para sair de perto da muvuca. Quando meu pai volta, passa na praia e conversa com minha mãe e eu, fala que minha tia estava calma, não aconteceu nada de mais, mas ela queimou o braço, queimadura de primeiro grau e que Paula, quando viu a mãe com curativos passou mal com queda de pressão.
Voltamos para casa para ver como minha tia estava e ela estava bem, com algumas bolhas, mas bem. Ela nos disse que quando tudo aconteceu, ela pediu minha prima para chamar seu filho pq estava machucada e que minha prima tinha surtado de desespero.
Eu acho que quando coisas que nos desesperam acontecem, as opções são: 1º Ter um infarto ou pseudo infarto, 2º Manter a calma e fazer alguma coisa. Eu sempre escolho a segunda opção, mas pelo visto a maioria dos meus primos escolhe a primeira pq em uma situação do tipo “Sua mãe sofreu um acidente” eu sairia correndo para salvar mamãe e deixar tudo bem enquanto elas começaram a chorar e não quiseram ir lá ver o que tinha acontecido, enquanto eu falava “Calma gente! Entrar em pânico só vai ser pior! Se vocês tiverem um infarto, nós teremos dois problemas para resolver. Vamos manter a calma, na medida do possível!”. Só os dois filhos mais velhos da minha tia foram correndo socorrer a mãe.
Depois que falei com uma das primas que choraram sobre a minha opinião, ela disse “Se fosse com a sua mãe, sua reação seria a mesma.”. Cara, eu já fiquei cinco horas no UPA com a minha mãe quando ela teve apendicite; ela estava verde e vomitando, eu nunca fiquei tão desesperada na vida, mas para a minha mãe eu estava calma e de boa cuidando dela enquanto a vez dela não chegava e tentava acelerar o atendimento dela, enchendo o saco do mundo lá no UPA. Uma outra vez eu sofri um acidente de ônibus e fiquei com a cabeça, nariz e boca sangrando, quando liguei para casa para avisar que tinha sofrido o acidente, dei a notícia como quem fala que acha que vai chover no dia seguinte.. até quando minha visão ficou branca e eu achei que ia desmaiar, eu dei a notícia calma, só falei “Pai, eu acho que vou desmaiar pq tá tudo ficando branco aqui, mas fica calmo, pq eu to com um amigo da faculdade e qualquer coisa ele cuida de mim, pq ele quase não se machucou.”. Meu pai pirou total, imagina se eu falo tudo em pânico, chorando e blá? Matava meu pai.
As pessoas deveriam tentar ser mais controladas em situações de pressão, tudo bem que a longo prazo você pode desenvolver TAG – Transtorno de Ansiedade Generalizada, tipo eu, mas pelo menos você não desespera o mundo, ou corre o risco de causar um infarto em alguém.

Ah... a família

Reunião de família é uma coisa engraçada... e não precisa nem ser toda a família, só uma parte dela já é suficiente.
Minha criação foi diferente da dos meus primos, meus pais são mais conservadores e me faziam ter um foco específico, diferente de como eram alguns tios meus. Não quero dizer que sejam pais ruins, pelo contrário, são bons pais, só acho que priorizavam coisas que eu não priorizaria, de acordo  com a criação que tive.
Enquanto eu tinha como objetivo estudar, me tornar independente e conseguir ser alguém de relativa importância para um pequeno grupo, meus primos sempre foram adeptos do Carpe diem. Não vejo isso como algo errado, só acho meio imaturo, mas quem sou eu pra julgar algo?

Mas o ponto não é esse...
A razão do meu post é: Acho engraçado como os gostos de primos tão próximos podem ser tão diferentes. Fomos pra praia hoje de manhã, ficamos lá até um imprevisto nos fazer voltar voando pra casa, um tempo depois começou a chover e tivemos que arranjar algo pra matar o tempo, os tios foram jogar baralho, minhas primas foram pra sacada conversar ao som de “Que isso, novinha? Que isso?” e eu fui terminar de ler meu livro.
Hoje em dia eles já aceitaram o fato de que, quando eu quero descansar, eu deito em algum canto, cato um livro que trouxe e fico ali algumas horas, mas nem sempre foi assim. Há uns anos atrás, era só eu fazer isso que já vinha alguém falando “Você não tem mais o que fazer? Vai ficar aí mesmo lendo? Pq não vai interagir com os outros?”
Mano, não sou obrigada a estar 100% do tempo interagindo com meus primos; quando eles querem ficar sozinhos eu deixo, qual a dificuldade de me deixarem num canto? Depois de um bom tempo fazendo isso eles finalmente aceitaram. Agora é ver se isso continuará..
Um primo, quando me viu fazendo um trabalho da faculdade enquanto estávamos em Rio das Ostras, ao invés de reclamar, falou “Isso mesmo! Estuda! Quero você com dinheiro para me bancar!”
Cara, na minha família, isso é um incentivo. =D